"Durante a restauração da igreja ao custo de R$ 3 milhões, a equipe do IPAC descobriu pinturas policromadas da época da construção do prédio e pinturas em folhas de prata que estavam sob sucessivas camadas de tinta no altar-mor. “A aplicação em prata com moldura em tons de rosa terroso é considerada única na Bahia, por não se ter conhecimento de outra similar na mesma técnica”, comenta o restaurador responsável, Júlio Maya. Outra descoberta foi a pintura em folhas de ouro e policromada em excelente estado de conservação, escondida durante mais de 100 anos sob um papel de parede. “Tivemos cuidado permanente e especial com cada uma dessas descobertas e seus restauros”, garante Maya."
Assessoria de Comunicação – IPAC – em 03.11.2010
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Foto: Ana Góis, 2010. |
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A talha dourada de influência neo-clássica é do século XIX.
Foto: Ana Góis, 2010. |
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Foto: Ana Góis, 2010.
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Foto: Ana Góis, 2010. |
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Fonte: SECULT/ IPAC. |
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Sacristia. Foto: Ana Góis, 2010. |
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Sacristia. Foto: Ana Góis, 2010. |
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Lavabo de mármore com delfins entrelaçados.
Foto: Ana Góis, 2010. |
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Foto: Ana Góis, 2010. |
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Fonte: SECULT/ IPAC. |
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Fonte: SECULT/ IPAC. |
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Foto: Ana Góis, 2010. |
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Foto: Ana Góis, 2010. |
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