Ainda no govêrno de Tomé de Souza, a pedido
do padre Nóbrega, muito preocupado com a virtude dos colonos jovens, chegou um
carregamento de órfãs de bôa linhagem enviadas pela piedosa rainha Dona
Catarina. Ficaram conhecidas como as “órfãs da rainha” ou “donzelas da rainha”.
Casaram-se em bôas condições. Houve outra remessa em 1553, já no tempo do
governador Duarte da Costa, e uma terceira em 1557, com o governador Mem de Sá.
José Valadares, Bêabá da Bahia, 1951,
p. 27.
Porque há muito mais para conhecer sobre a história e cultura da primeira capital do Brasil. Precisamos popularizar o conhecimento que, felizmente, vem sendo amplamente recuperado e/ou produzido em institutos públicos e privados e nas universidades (toda contribuição é bem vinda aqui). Cidadão, estudantes e educadores soteropolitanos, este espaço é para vocês. Turistas também são muito bem vindos.
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