No primeiro quartel setecentista o Terreiro de Jesus, segunda praça da cidade, já se encontrava enobrecida de “suntuosos edificios”, de que resultava “agradável perspectiva e continua frequência”, diz Rocha Pita, em sua História da América Portuguesa, Lisboa, 1730.
MATTOS, Waldemar. Evolução histórica e cultural do Pelourinho.
SENAC, Rio de Janeiro, 1978, p. 19.
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Terreiro de Jesus com sua Igreja e Colégio dos Jesuítas.
Daí o nome: Terreiro de Jesus.
Fonte: fameb.ufba.br |
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A Igreja do Colégio dos Jesuítas, atual Catedral Basílica, e os prédios do seu antigo colégio,
que se tornaram o Real Colégio das Artes, depois Hospital Militar, Escola Cirúrgica da Bahia e Faculdade de Medicina. |
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Fonte: facom.ufba.br |
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Observe do lado esquerdo de todas estas imagens mais antigas
a presença de edifícios que ficavam na região onde é atualmente a Praça da Sé
e que foram demolidos na década de 1940, a mando do prefeito Durval Neves da Rocha. |
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1843. |
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Benjamin Mulock, 1859. |
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1862. |
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O Terreiro de Jesus e a Faculdade de Medicina depois de 1905.
Fotografia s.d. Fonte www.medicina ufba br |
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Ajardinamento - Influência da burguesia comercial européia
que se instalou na cidade entre final do XIX e início do XX.
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1910.
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O lado oposto da praça, como os conjuntos dominicano e franciscano.
Década de 1940. |
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O Cruzeiro de São Francisco, vendo-se ao fundo a Igreja dos Jesuítas, atual Catedral Basílica.
Pinheiro, década de 1940, acervo IPHAN. |
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A famosa Igreja de Ouro, da Ordem I de São Francisco. |
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Eles eram comuns no Centro Histórico até o final dos anos de 1980. |
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Fonte: www.rankbrasil.com.br |
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Largo do Cruzeiro de São Francisco. |
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Casa natal de Gregório de Mattos. |
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Igrejas de São Pedro dos Clérigos, São Domigos e São Francisco. |
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O belíssimo Chafariz da Companhia do Queimado, primeira distribuidora de água encanada,
representando os quatro rios principais da Bahia.
Foto: Ana Góis, 2006. |
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Igreja da Ordem III de São Domingos. |

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Fonte: IPAC |
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Neste casarão funcionou por pouco tempo, nos anos 1990, o Shopping do Pelô, do projeto de ACM.
O comércio do Centro Histórico esvaziado de sua população,
para um mal sucedido projeto de auto-sustentabilidade turística, é sofrível. |
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Detalhe do saguão de entrada da bela "Casa Rosada" do Centro Histórico de Salvador,
que fica defronte à Ordem III do São Francisco. Foto: SECULT/BA. |
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