quarta-feira, 25 de abril de 2012

Praça da Sé

A praça começou a se formar com a demolição da Sé Primacial do Brasil, em 1933.
Mas era bem menor que atualmente, pois entre a igreja demolida e a igreja dos jesuítas
havia um quarteirão de sobradões.

Veja os casarões do quarteirão que iniciava defronte ao Paço Arquiepiscopal 
e seguia até a  lateral do templo do Colégio dos  Jesuítas (atual Catedral). 
Ele também foi demolido na gestão do prefeito Durval Neves da Rocha, em 1941, 
gerando uma ampliação significativa da praça.
Nessa foto, tirada da igreja dos jesuítas, vê-se, à direita,
os telhados dos casarões demolidos.

O início da demolição do quarteirão.
Foto: Silvanisio Pinheiro, 31 03 1941. Acervo IPHAN.
Foto: Silvanisio Pinheiro, 31 03 1941. Acervo IPHAN.
Foto: Silvanisio Pinheiro, 31 03 1941. Acervo IPHAN.
Foto: Silvanisio Pinheiro, 31 03 1941. Acervo IPHAN.
Foto: Silvanisio Pinheiro, 31 03 1941. Acervo IPHAN.
Foto: Silvanisio Pinheiro, 31 03 1941. Acervo IPHAN.
Foto: Silvanisio Pinheiro, 31 03 1941. Acervo IPHAN.
 





Em 1942, o SPHAN realizou obras de restauração do Paço Arquiepiscopal.
Foto: Acervo IPHAN.
Antes do Edf. Themis e do terminal de ônibus.
Depois do Edf. Themis e do terminal de ônibus.

Com a fachada do cinema da Congregação Mariana alterada.
1980



Calçadão elaborado pelo artista plástico Juarez Paraíso
com base  nos desenhos retabulares da antiga Sé.




1970 - "A Primavera", tradicional casa de comércio galego.
Foto: Acervo IPAC.
O ultimo resquício da obra de Juarez Paraíso,
que foi cedendo espaço ao progresso até ser completamente destruída.
Gostaria de ver parte do desenho recomposto
nas áreas de piso branco já bem deteriorado da versão atual da praça.


A praça foi remodelada para reinauguração durante a comemoração dos 500 anos do Brasil.
Na oportunidade a UFBA desenvolveu estudos arqueológicos no local.
Imagem: Prefeitura Municipal de Salvador.



A estátua de Tomé de Souza,
transferida em seguida para a  primeira  praça da cidade,
batizada em sua homenagem.
Ficaram à mostra os quatro cantos da Sé, para identificar sua localização e dimensão.
Perto do belvedere foi colocada como piso uma grade de aço inoxidável p
ara que as pessoas vejam como era o antigo piso da Sé, que está sob as grades. 
Foto: Roberto Nascimento - Acervo IPAC.

http://www.skyscrapercity.com/showthread.php?t=1425200
A Cruz Caída de Mário Cravo, marco simbólico da destruição da Sé
Oito toneladas de aço inox, 12 metros de altura e 12 de largura.

Fonte: Prefeitura Municipal de Salvador.
A praça recebeu 48 luminárias francesas com 1, 2 ou 3 pétalas.
Fonte: Prefeitura Municipal de Salvador.
Pintura de Beth Maia.
Foto: José Carlos Almeida.
http://www.cidteixeira.com.br/
http://www.cidteixeira.com.br/
http://www.cidteixeira.com.br/

Roberto Viana, AGECOM.
Monumento ao primeiro arcebispo do Brasil, defronte ao Paço Arquiepiscopal,
que foi a primeira residência arcebispal.
O Monumento a Zumbi dos Palmares
ficou no local onde esteve a estátua de Thomé de Souza.

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