A Duarte da Costa deve a Bahia o belo brazão
de armas que até hoje seus filhos veneram com carinho: - “uma pomba branca em
campo verde, com um rolo à roda branco, com letras de ouro que dizem Sic illa
ad arcam reversa est, e a pomba com três folhas no bico”, diz um cronista do
século XVI. José Valadares, Bêabá da
Bahia, 1951, p. 28.
Porque há muito mais para conhecer sobre a história e cultura da primeira capital do Brasil. Precisamos popularizar o conhecimento que, felizmente, vem sendo amplamente recuperado e/ou produzido em institutos públicos e privados e nas universidades (toda contribuição é bem vinda aqui). Cidadão, estudantes e educadores soteropolitanos, este espaço é para vocês. Turistas também são muito bem vindos.
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