9 do julho de 1738:
"Escritura de venda e quitação que fazem o muito Reverendo Padre Prior e mais religiosos do Convento do Carmo desta Cidade ao Juiz e mais Irmãos da Irmandade do SS. Sacramento da nova freguezia do mesmo SS. Sacramento de huma moradinha de cazas terreas citas na Rua chamada do Passo da parte do mar, em chãos proprios por preço e quantia de dousmil cruzados pagos logo.............. apparecerão................ como compradores o Cappitão Manoel Ferreira da Costa, Juiz da dita Irmandade e o Escrivão Francisco Barcellar e o Thesoureiro o Capotão Domingos Barboza e Caetano de Oliveira Borges, Procurador actual da dita Irmandade........... e logo pellos ditos vendedores o Rev. P. Prior do dito Convento, o Doutor Frei Mauricio do Sacramento, e os mais Religiosos delle foi dito.............. que o dito seu Convento tem e possuhe............... huma moradinha de cazas terreas em chãos proprios citos na rua chamada do Passo, fra das Portas do Carmo desta mesma cidade da parte do mar, e partem da banda do norte com cazas do Padre Luis Cardozo e do Sol com a dita nova igreja do Sacramento que os compradores estão fabricando na mesma rua............".
Arquivo Público da Bahia, Notas de Tabeliães 1737-1738, Vol. 66, fls. 230r-233v, 1738
Porque há muito mais para conhecer sobre a história e cultura da primeira capital do Brasil. Precisamos popularizar o conhecimento que, felizmente, vem sendo amplamente recuperado e/ou produzido em institutos públicos e privados e nas universidades (toda contribuição é bem vinda aqui). Cidadão, estudantes e educadores soteropolitanos, este espaço é para vocês. Turistas também são muito bem vindos.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário