Acervo IPHAN |
No interior, da suntuosa decoração dos tempos idos, ainda é possível apreciar os painéis de azulejos portugueses.
Fotos: Edgard Falcão, Acervo IPHAN. |
Foto: Robert Chester Smith, Acervo IPHAN. |
Em 1893, pertencia a D. Francisca Rosa Barreto Praguer.
Em 1928, missionários presbiterianos norte-americanos transformaram o solar no Ginásio Americano. Posteriormente, em 1935, tornaram-se seus proprietários.
Em 1938, foi tombado como parte do conjunto de arquitetura civil monumental da primeira capital do Brasil.
Fonte: Relíquias da Bahia, 1940. |
Em 1943, o nome do estabelecimento de ensino foi alterado para Colégio Dois de Julho.
Novos pavilhões de aulas foram sendo construídos no entorno do solar, ao longo so século XX, e ele passou a abrigar seções administrativas e a biblioteca do colégio.
Em 1973, o telhado do Solar passou por restauração.
Em 1976, o conjunto foi transferido da Igreja Presbiteriana do Brasil para a Fundação Dois de Julho. O colégio, então, tornou-se independente da missão protestante e foi expandindo suas atividades, até ofertar cursos de nível superior e de pós-graduação. Permanece ativo, como uma das escolas mais tradicionais da cidade.
Em 1996, o Solar teve que ser interditado devido a problemas estruturais. Infelizmente, mais um exemplo da falta de interesse dos brasileiros por seu patrimônio histórico e artístico.
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